Tendo em vista a grande complexidade da natureza da prática médica e do grande número de intervenções que cada paciente recebe, a incidência de uma alta taxa de erros não constitui surpresa.
Apesar dos avanços da medicina e dos recursos tecnológicos em hospitais brasileiros, a realização de procedimentos simples pode ser algo altamente perigoso se o médico for negligente, o que gera consequências graves aos pacientes e seus familiares.
Em uma década, o número de processos por negligência ou imperícia encaminhados anualmente ao Conselho Federal de Medicina, CFM, a última instância por onde passam processos vindos de todo o Brasil, aumentou sete vezes. Ao todo, foram 356 processos O número de condenados caiu porque o Conselho diz que não consegue julgar tantos casos. Há 200 na fila de espera.
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